Sexta-feira, 4 de Maio de 2007
Vereador sobre eventual renuncia e posição de Presidente da CML

(in Público)

 

"Disponibilidade para analisar o problema [eventual necessidade de renunciar ao mandato] sim, mas antes de falar com a direcção do meu partido não posso comprometer o CDS/PP. Não fiquei surpreendido. Havia sinais de que a decisão que foi ontem anunciada pelo líder do PSD foi tomada sem terem sido avaliadas todas as questões."
Anacoreta Correia
Vereador do CDS/PP

publicado por Marlene Marques às 12:09
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Prioridade número um é atacar o monstro da dívida
(in Público)
Eleitos das diferentes forças políticas na Câmara de Lisboa convergem no principal desafio a enfrentar nos próximos anos: um passivo na ordem dos 1260 milhões de euros. O "monstro" ameaça estrangular a actividade municipal e as divergências surgem quanto à sua origem - para a oposição, resulta de incapacidade da actual maioria social-democrata, enquanto esta se queixa da herança de socialistas e comunistas.
Dos 1260 milhões de euros de passivo, apurado nas contas de 2006, cerca de 981 milhões correspondem a dívidas de curto prazo. (...)
O vereador Anacoreta Correia (CDS), considera que os tempos não estão para "projectos faraónicos" e aposta numa redução da burocracia e numa "política de pessoal, garantindo mobilidade interna".
(...) 
Luís Filipe Sebastião
publicado por Marlene Marques às 11:12
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Quinta-feira, 3 de Maio de 2007
Anacoreta Correia teme conflito institucional
(in Lusa)
O vereador do CDS-PP na Câmara de Lisboa, Miguel Anacoreta Correia, considerou hoje que se as eleições intercalares na autarquia excluírem a Assembleia Municipal a "erosão da câmara pode transformar-se num conflito institucional permanente".
Em declarações à agência Lusa, o vereador afirmou que a haver eleições para a câmara, conforme defendeu quarta-feira à noite o líder do PSD, Marques Mendes, deveriam também realizar-se para a Assembleia Municipal, onde os sociais-democratas têm a maioria.
"O PSD quer refrescar a sua imagem nos órgãos municipais de Lisboa apresentando-se blindado", criticou Anacoreta Correia.
Em declarações à rádio TSF, a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Paula Teixeira da Cruz, afastou hoje a hipótese de eleições intercalares para aquele órgão.
Teixeira da Cruz afirmou que a oposição "está fazer uma confusão institucional lamentável" e reiterou que a Assembleia Municipal é um "órgão que tem uma legitimidade própria".
O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, havia manifestado a intenção de levar o mandato até ao fim e fará esta tarde uma declaração pública.
"Aguardo serenamente a declaração do senhor presidente da câmara", afirmou Miguel Anacoreta Correia, considerando que há pontos na declaração de Marques Mendes que "devem ser clarificados".
O vereador afirmou que nos últimos dias o PSD "não deu qualquer explicação, nem comunicou nada de especial", arriscando-se agora a "transformar a erosão da câmara num conflito institucional permanente".
(...)
AH/HN/CP
publicado por Marlene Marques às 16:00
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Quarta-feira, 2 de Maio de 2007
350 atletas em Lisboa no próximo Sábado
(in Infordesporto)
É já no próximo sábado que mais de 350 triatletas vão juntar-se no Parque das Nações, em Lisboa, para uma nova edição do Lisboa International Triathlon.
A competição é um triatlo com as distâncias de meio Ironman: 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21,1 km de corrida. Na natação, os participantes cumprem duas voltas no lago artificial do Oceanário de Lisboa e o público pode acompanhar as prestações nas zonas circundantes.
Para o ciclismo estão previstas quatro voltas ao percurso instalado entre o Parque das Nações e a via rápida IC22. Os 21,1 km de corrida cumprem-se em quatro voltas num trajecto que levará os atletas a passar pela Torre Vasco da Gama e seguir em direcção aos Parques Tejo.
Os percursos dos três segmentos estão disponíveis na página da prova na Internet.
publicado por Marlene Marques às 13:21
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Terça-feira, 1 de Maio de 2007
Oposição exige que seja o PSD e Marques Mendes a resolver a crise no município
(in Diário de Notícias)
A oposição na Câmara de Lisboa, apesar de não assumir uma acção concertada no sentido de fazer cair a o executivo, está de acordo num ponto, quase por unanimidade: "Foi o PSD que criou a crise, cabe ao PSD resolvê-la. O ónus não pode ficar para a oposição."
Segundo Ruben de Carvalho, (...). O CDS/PP através do seu único vereador, Miguel Anacoreta Correia também não fala, para já, em concertação com os outros partidos para "fazer cair a câmara". "Porque é que não perguntam ao PSD o que vai fazer perante a situação de crise actual? É bizarro pensar que tem que ser a oposição a resolver", disse ao DN Miguel Anacoreta Correia. (...)Luísa Botinas
publicado por Marlene Marques às 13:53
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