Segunda-feira, 30 de Abril de 2007
Turismo: Lisboa subiu para 9º lugar
(in Lusa)
Lisboa integra a lista mundial das 10 cidades mais procuradas para acolher a realização de congressos de associações internacionais, relativa a 2006, quando subiu dois lugares, para a 9ª posição, anunciou hoje o Turismo de Lisboa.
Numa informação divulgada, a Associação Turismo de Lisboa cita dados publicados pela ICCA - International Congress & Convention Association que integram a capital portuguesa no grupo das preferidas, "ultrapassando cidades concorrentes como Amesterdão ou Madrid".
Entre as 10 cidades mais escolhidas para a realização de reuniões das associações estão Viena, Paris, Singapura, Barcelona, Berlim, Budapeste, Seul, Praga e Copenhaga.
A capital portuguesa, "reflectindo uma notoriedade crescente na atracção deste produto turístico, subiu dois lugares para a nona posição, ex-aequo com Copenhaga", por comparação com os dados referentes a 2005.
De acordo com a ICCA, no ano passado, Lisboa recebeu 69 congressos associativos internacionais, mais três do que em 2005.
Em Lisboa, os eventos como congressos, reuniões de associações internacionais e conferências empresariais concentram-se, sobretudo, nos meses de Abril/Maio e Outubro/Novembro, refere o Turismo de Lisboa.
As Ciências Médicas, com 19 por cento de eventos realizados em Lisboa em 2006, ocupam, de acordo com o Observatório do Turismo de Lisboa, a primeira posição em termos de quota neste segmento, à qual está associada a presença de mais de 17 mil participantes.
Seguem-se os grupos Ciências (12 por cento), Indústria (nove por cento), Tecnologia e Educação (ambos com oito por cento), Economia (quatro por cento) e Engenharia (dois por cento).
O Turismo de Negócios é um dos dez produtos estratégicos incluídos no Plano Nacional para o Turismo Nacional (PENT), e a região de Lisboa é a primeira prioridade para o desenvolvimento deste produto.
O Turismo de Lisboa refere a qualidade das instalações, equipamentos e serviços especializados, a tecnologia e o conhecimento profissional acumulado como as principais vantagens competitivas da cidade para receber iniciativas na área dos Negócios.
O primeiro lugar da lista da ICCA, composta por perto de 240 cidades de todo o mundo, continua a pertencer a Viena, e o último a Lund, uma cidade universitária na Suécia.
Para que os eventos possam constar no ranking, a ICCA, a maior organização internacional do sector, exige um conjunto de condições como a realização regular, rotação por quatro países diferentes e presença mínima de 50 participantes.
EA.
publicado por Marlene Marques às 13:00
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Domingo, 29 de Abril de 2007
Filmes da Argentina e Malásia vencem festival
(in Diário de Notícias)
Os filme "El Amarillo", do argentino Sergio Mazza, sobre um rapaz que anda à procura de emprego e chega a uma pequena localidade do interior do país, onde se deixa fascinar pela dona de um bordel; e "Love Conquers All", da malaia Tan Chui Nui, história de uma rapariga ingénua que vem para Kuala Lumpur trabalhar com a tia, ganharam, exaequo, a IV edição do IndieLisboa-Festival Internacional de Cinema Independente.
O certame, que encerra hoje com a projecção de todos os filmes premiados no Fórum Lisboa e nos cinemas Londres e King, tinha contabilizado até ontem 33 300 bilhetes vendidos. Foram já assim ultrapassados os 28 mil espectadores registados na edição de 2006.
Nos outros prémios principais, "Balaou", de Gonçalo Tocha, ganhou nas categorias de Melhor Longa-Metragem Portuguesa e Melhor Fotografia para Longa-Metragem Portuguesa. O Grande Prémio de Curta Metragem foi para "The Tube With a Hat", do romeno Radu Jude, com Menção Honrosa para "Plac", da croata Ana Husman. "Excursão", de Leonor Noivo, venceu em Curta Metragem Portuguesa, e Nuno Bernardo, com "Primeiro Voo", foi considerado o Melhor Realizador Português de Curta Metragem.
O Prémio de Distribuição foi entregue à suíça Jeanne Waltz, por "Pas Douce". O Júri da Amnistia Internacional distinguiu "Half Moon", do iraniano Bahman Ghobadi, dando uma menção honrosa a "No Day Off", do coreano Eric Khoo.
Segundo a organização, os filmes mais vistos deste IndieLisboa 2007 foram "Fay Grim", de Hal Hartley, que passou em antestreia absoluta, "A Scanner Darkly", de Richard Linklater, editado esta semana em DVD sem estreia nos cinemas, e "Life in Loops: A Megacities Remix", de Timo Novotny. EURICO DE BARROS
publicado por Marlene Marques às 11:59
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Carmona tenta convencer Mendes
(in Diário de Notícias)
 
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML) regressa amanhã de uma deslocação ao estrangeiro e pretende conversar com o líder do PSD antes de depor no Ministério Público, ao que tudo indica na condição de arguido, sobre o "caso Bragaparques", o que acontecerá na quarta-feira (...).
Oposição e candidatos
Na câmara, os partidos da oposição já pensam em candidatos para eventuais eleições intercalares. José Sá Fernandes (BE) afirmou ao DN estar disponível para avançar numa corrida à presidência da autarquia. Na sua opinião, a hipótese de eleições intercalares "é a única solução para Lisboa". O PS também já tem um nome, mas prefere manter o silêncio. "Quando chegar a altura de escolher, tenho um nome para propor à direcção do partido. Até lá, não faço comentários sobre pessoas e perfis", disse ao DN Miguel Coelho, da concelhia de Lisboa. No entanto, nos corredores dos Paços do Concelho o nome de António José Seguro é dado como certo numa eventual corrida à presidência.
Ruben de Carvalho, do PCP, admitiu ao DN que o recurso a eleições "não é a melhor solução", mas "não será por nós que este executivo se irá manter". O CDS-PP também "terá um bom candidato, mas o assunto ainda não foi discutido com a direcção", afirmou Anacoreta Correia, que substitui Maria José Nogueira Pinto.
ANA MAFALDA INÁCIO e PAULA SÁ 
publicado por Marlene Marques às 11:52
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Sábado, 28 de Abril de 2007
Oposição vê eleições como única solução

(in Diário de Notícias)

Quase toda a oposição na Câmara de Lisboa pede desde já eleições intercalares. Apenas Anacoreta Correia (CDS/PP) defende uma opção de consenso entre todas as forças políticas, em torno dos principais assuntos, para governar a cidade nos dois anos e meio que faltam para a conclusão do mandato.

Anacoreta Correia vê a situação na câmara como "grave. Isto não é mais do que o aprofundar de uma crise que veio para ficar. Infelizmente não há o hábito em Portugal de pensar em consensos, que foi o cenário que, com Maria José Nogueira Pinto, já defendemos antes". O vereador popular disse ainda ao DN que "a bola está agora do lado do PSD, não nos cabe fazer cenários quando quem pode dizer por onde vai, ainda não o fez". Ainda assim, admite três possibilidades "ou Carmona Rodrigues fica até ao fim do mandato, o que não acredito, ou é possível chegar a um consenso, ou então há eleições, que são um cenário simpático porque se esclarece tudo, mas leva a um conflito permanente, porque a Assembleia Municipal é de maioria PSD". (...) Filipe Morais e Susana Leitão

publicado por Marlene Marques às 12:28
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Carmona partiu para exposição
(in Público)
O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, escapou à crise que assola a autarquia, e da qual passou a principal protagonista ao saber-se que deverá ser ouvido como arguido pelas autoridades na quarta-feira no âmbito do processo Bragaparques, rumando para um encontro de motas antigas em Inglaterra com os amigos (...).
Pela primeira vez, todos os partidos representados na autarquia que não a maioria social-democrata convergiram ontem no cenário de eleições intercalares como uma hipótese a considerar para ultrapassar a crise. O secretário nacional do PS para as autarquias, Miranda Calha, admitiu uma ida às urnas "face à actual situação de desgoverno", e até o primeiro-ministro se pronunciou pela primeira vez sobre o caso, embora de forma minimal, ao desejar que a câmara "ultrapasse os seus problemas".
"O país precisa da Câmara de Lisboa", declarou, citado pela agência Lusa, ao mesmo tempo que os seus camaradas da concelhia punham a circular o nome de António José Seguro como putativo candidato socialista às eleições.
Caso o independente Carmona Rodrigues se recuse a abandonar a autarquia depois de constituído arguido, deverá perder a confiança política do partido que o elegeu, o PSD, o que conduzirá a um agravamento da crise. Se sair, deverá ser substituído no cargo pela vereadora e agora vice-presidente Marina Ferreira, que pertence à distrital social-democrata.
A sua legitimidade enquanto presidente de câmara estará, no entanto, muito comprometida, por causa não do seu desempenho até aqui, mas por causa do afastamento compulsivo das principais figuras que governavam a cidade, e cuja actuação está a ser investigada pelas autoridades: além de Carmona, o seu vice Fontão de Carvalho e a sua vereadora de confiança Gabriela Seara.
Para o vereador socialista Dias Baptista, não faz sentido que o cargo de presidente da câmara seja ocupado pelo número três do executivo. Já o democrata-cristão Anacoreta Correia, também citado pela Lusa, apelou a uma solução de consenso entre os partidos em torno dos principais assuntos da cidade, cenário no seu entender preferível à convocação de eleições - embora em declarações anteriores se tenha mostrado favorável a elas.
A oposição em bloco convergiu ontem pela primeira vez no cenário de eleições intercalares para superar a crise.
Ana Henriques
publicado por Marlene Marques às 12:17
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Sexta-feira, 27 de Abril de 2007
Anacoreta Correia apela a consenso entre os partidos
(in Lusa)
 
O vereador do CDS-PP na Câmara de Lisboa, Miguel Anacoreta Correia, defendeu hoje uma solução de consenso entre os partidos em torno dos principais assuntos da cidade, um cenário que considera preferível à convocação de eleições intercalares.
Anacoreta Correia apelou ao PSD para se pronunciar sobre a situação do executivo da Câmara de Lisboa, depois de o presidente, independente eleito pelos sociais-democratas, ter sido notificado para ser ouvido como arguido pelo Ministério Público no caso Bragaparques.
"Uma situação de consenso entre os partidos em torno dos grandes eixos da cidade seria uma solução que garantiria o funcionamento a dois anos", até às próximas eleições autárquicas, defendeu o vereador democrata-cristão.
Anacoreta Correia sublinhou que esta é a sua posição pessoal, ainda não concertada com a direcção do CDS-PP.
Para o autarca, a solução de um consenso entre todos os partidos seria a que "melhor respeitaria os interesses da cidade de Lisboa".
Anacoreta Correia recupera assim a ideia avançada pelo CDS quando, em Janeiro, a ex-vereadora do Urbanismo, Gabriela Seara, foi constituída arguida no processo Bragaparques, o que levou à suspensão do mandato por oito meses.
A contenção da despesa e a racionalização do pessoal são alguns destes "eixos" que, defendeu o vereador democrata-cristão, que devem passar por uma "gestão em tempos de crise".
"Efectivamente, as eleições intercalares poderiam ser um elemento clarificador, mas chamo a atenção que a Assembleia Municipal tem uma maioria absoluta do PSD", afirmou.
Segundo o autarca, "poderia estar-se a substituir a erosão do executivo da câmara por um conflito institucional entre a câmara e a Assembleia Municipal", caso a maioria que resultasse dessas eleições fosse de uma cor política diferente do PSD.
O vereador sublinhou que as eleições intercalares seriam "um cenário simplista mas não simplificador".
Anacoreta Correia manifestou ainda a sua "solidariedade pessoal" ao presidente da câmara e recordou a "grande amizade" que o liga a Carmona Rodrigues.
ACL.
publicado por Marlene Marques às 18:50
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Vereador comenta actual estado da Câmara

Sobre a notícia divulgada ontem sobre a alegada constituição de arguido do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, o Vereador do CDS-PP defendeu hoje a sua posição pessoal sobre esta matéria.

Para o Eng. Miguel Anacoreta Correia, "o cenário de eleições intercalares é clarificador", porém, "não nos podemos esquecer  que este cenário está assente no facto da Assembleia Municipal de Lisboa [AML] continuar a ter uma maioria PSD".

O democrata-cristão compreende que o CDS-PP ainda não tenha tomado uma posição sobre estes novos desenvolvimentos, uma vez que, "essencialmente, uma primeira posição sobre esta matéria pertence ao PSD".

Para o Vereador, mais uma vez falando a título individual, "o PSD tem aqui três cenários: ou aceita a vontade do Prof. Carmona Rodrigues em levar o seu mandato até ao fim, indo, porém, contra aquilo a que o partido tem defendido no que diz respeito a autarcas constituídos arguidos; ou faz avançar a nº 3 da lista, a Dra. Marina Ferreira, que, apesar de ser muito competente, não deixa de ser o nº 3 da lista; ou, por último, aceita ir para eleições, um cenário simplista mas não simplificador, uma vez que daqui a três meses poderemos ter substituído toda a situação da Câmara por um novo conflito institucional com a AML".

Perante estes cenários, o Eng. Miguel Anacoreta Correia lembra uma solução que já havia avançado, juntamente com a ex-Vereadora Nogueira Pinto, há alguns meses atrás: "A Dra. Maria José Nogueira Pinto e eu, há três meses atrás, alertámos que isto iria ser uma sucessão de conflitos e peripécias e sugerimos que houvesse uma situação de consenso entre todas as forças políticas em prol da Cidade". Para o Vereador democrata-cristão, "a existência de debate e a procura de consensos seria um sinal de democracia desenvolvida", defende, salientando de novo que esta é uma posição pessoal.

"Acho que era possível um programa conjunto, uma solução que durante os próximos dois anos garantiria o funcionamento da Câmara Municipal de Lisboa. Uma solução que defenderia os melhores interesses de Lisboa", conclui.

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publicado por Marlene Marques às 13:10
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Quinta-feira, 26 de Abril de 2007
O mesmo caminho, estilos diferentes

 

O Vereador do CDS-PP, Eng. Miguel Anacoreta Correia participou hoje na sua primeira reunião de Câmara pública depois da saída da Dra. Maria José Nogueira Pinto da autarquia.

Na sua primeira intervenção, o Vereador democrata-cristão começou por agradecer todas as palavras de apreço que maioria e oposição lhe dirigiram, e não deixou de sublinhar a "grande responsabilidade" que sente agora ao substituir a dra. Nogueira Pinto.

"Eu e toda a Lisboa seguimos com muita atenção as suas intervenções de muita qualidade", afirmou, garantindo conhecer muito bem essas mesmas intervenções, na medida em que "elas se inserem no programa eleitoral que ambos elaborámos em conjunto".

E para que não haja qualquer dúvida, o Eng. Anacoreta Correia fez questão de salientar perante a Câmara: "Venho trabalhar em nomes dos mesmos princípios, mas com um estilo diferente". "Venho desde já subscrever as propostas que foram apresentadas por ela. Como, por exemplo, uma proposta da oposição que já foi aqui falada referente à Gebalis, e que subscreverei caso ela chegue à Câmara".

"O mesmo caminho, estilos diferentes", diz o autarca democrata-cristão, aproveitando a ocasião para referir que estará particularmente atento a áreas como a mobilidade, o ambiente ou o urbanismo, sobre as quais pretende intervir.

publicado por Marlene Marques às 19:19
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Câmara deve monitorizar URBAN II

Acerca da transferências de verbas para projectos no âmbito do Programa Comunitário URBAN II, o Vereador do CDS-PP defendeu hoje que "a Câmara tem que analisar e acompanhar a sustentabilidade desses projectos".

O Eng. Miguel Anacoreta Correia mostrou a sua preocupação para o facto de, se esse acompanhamento não for feito, "podemos correr o risco de dentro de 2 ou 3 anos depararmo-nos com alguns desses projectos não conseguirem vingar". "Não podemos esquecer que uma avaliação menos positiva poderá acabar por influenciar todas as decisões que a Comunidade venha a fazer em relação a outros projectos da autarquia", alerta o autarca democrata-cristão.

publicado por Marlene Marques às 19:00
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Veículos clássicos regressam à FIL
(in Público)

Viaturas antigas do Museu do Caramulo - os carros de Salazar e um automóvel de competição construído em Portugal em 1952 - e o primeiro veículo de exteriores da RTP vão ser apresentados no salão MotorClássico, de venda e exposição de carros antigos, que abre ao público amanhã em Lisboa.
O salão, segundo o seu director, Salvador Patrício Gouveia, poderá permitir negócios de mais de um milhão de euros. Na edição anterior, de acordo com o mesmo responsável, citado pela Lusa, foram feitos negócios de cerca de um milhão de euros só em viaturas, motociclos e bicicletas antigas, não estando contabilizada a venda de peças e outros artigos relacionados com automóveis antigos, como livros e miniaturas.
A quarta edição do MotorClássico-Salão Internacional de Automóveis e Motociclos Clássicos, organizado pelo Museu do Caramulo, decorre até domingo na Feira Internacional de Lisboa. "O MotorClássico é um salão comercial onde se vendem e compram automóveis, motociclos e bicicletas clássicas, assim como acessórios, miniaturas, posters ou livros, mas tem também uma vertente de exposição e está aberto ao público em geral", salientou Patrício Gouveia.
O director do salão desmistificou o conceito de que os carros antigos são apenas para pessoas com meios financeiros elevados, sublinhando que pode comprar-se um Mini ou um Volkswagen "carocha" dos anos 60 por cerca de mil euros. A manutenção também não é tão dispendiosa como se supõe. Este mercado, no entanto, tem preços que podem ir aos 12 milhões de euros, para carros clássicos desportivos ou de luxo. Em Portugal as maiores transacções, com valores entre um e três milhões de euros, têm envolvido automóveis de marcas como Ferrari, Porsche ou Mercedes que datam de entre os anos 30 e 60. Na FIL estarão 130 expositores, à espera de interessados em comprar ou apenas para ver.
publicado por Marlene Marques às 12:09
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Terça-feira, 24 de Abril de 2007
Plano para risco de sismo em Lisboa pronto em Junho

 

(in Diário Digital)


O presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) anunciou para Junho a elaboração de um plano de emergência sobre o risco sísmico na Área Metropolitana de Lisboa, numa entrevista publicada hoje no Jornal de Notícias.
 
Arnaldo Cruz, que hoje toma posse como presidente da ANCP - que sucede ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC), prometeu também um plano de emergência para o risco de tsunamis no Algarve, que deverá ser finalizado em Março do próximo ano. O presidente da nova entidade de socorro reconheceu que estes planos já deveriam estar prontos, razão pela qual a ANPC terá de «avançar com rapidez».


Além dos incêndios, Arnaldo Cruz salientou que o risco de inundações é «relevante» em Portugal, reconhecendo que no Outono passado «poderá ter havido, nos primeiros dias, alguma descoordenação».
Sobre a passagem do SNBPC para ANPC, o presidente crê que esta alteração não vá produzir «nada que perturbe o funcionamento do dispositivo» de combate a incêndios, a poucos meses da sua época oficial.
publicado por Marlene Marques às 16:18
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